Hoje, tenho uma ténue memória de tudo que me tocou, talvez porque o que mais me importava ainda martele o seu esplendor na minha alma.
Sinto-me doente, o meu sorriso sendo acariciado pela ténebre sombra que gargalha como se a minha dor de nada importasse. Tal como se a felicidade fosse um terreno baldio sem orgulho, as minhas lágrimas caem arruinadas pela detestável promessa, aquela que o amor tanto quis conceder.
Penso demasiado na noite, no silêncio e na morte. Tento ser valente, caminhar como se este fosse o meu mundo mas… Que beleza conceder ao sol quando nada que seja luz importa?
Bem, talvez amanhã descubra que estava errado...
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