segunda-feira, abril 09, 2012

- Blarghhhh
- Hey? Why did you say that?
- Blargh is my way of saying that I don't like!
- That's a very strange way of saying it.
- No, it isn't.
- Yes, it is. You could just say that you don't like.
- Yes, I could but it wouldn't express that I really don't like.
- Well, you could just say that you really don't like.
- Yes, I could but I really, really don't like.
- Why you really, really don't lik...e? Don't you want to get married?
- Well... ehhh... Yes... Yes!
- So?
- I just don't like that your father is pointing a gun at me...

sexta-feira, abril 06, 2012

Finalmente uma promessa arrepiada!
Atingi-a com o meu bafo quando a dor a mutilou...
Não sei quanto tempo queimou nem me interessa se das cinzas algo nasceu, apenas sorri e caminhei, a dura prova ficando para trás...
Amá-la?
Não sei se posso, mais parece uma prisão onde a miséria gargalha, onde a felicidade não quer entrar, onde parece que estou a mais...
Que não me considerem impecável!
Sou, por vezes, demasiado intratável para prestar para alguma coisa do que uma amena cavaqueira sobre os prós de um beijo.
Dado, não roubado, como já me aconteceu, uma noite que perfumou a minha alma com a loucura, que fez-me virar a alma num ângulo de 90º. Sorri, oh sorri por tudo que é belo, expressei-me em mensagens apaixonadas e apalermadas, respirei como nunca antes o fiz e vali-me de um inquieto charme pouco tempo atrás não descoberto.
Ainda me sinto abismado, capaz de me deliciar com a escrita mais estranha, mas, perguntarão, com menos sede?
Dizer que sim seria a pior mentira de um louco!
Enquanto o sono não vem, surgem-me desejos que são rasgos de tantas cores apanhadas pela mortalha da noite onde a minha língua desenha um rio de sinuosidades ofegantes nas tuas coxas. Sem nada a perder, enfio-me e grito-te como se um mundo quisesse vir, aberrante, tempestuoso e inquieto. Os teus olhos dançam como satélites à volta da terra e enrolas-te em mim como serpente afogada pelo fogo. Sem te pedir, contas histórias entre os gemidos, falas do prazer, soltas-te no futuro... ´
Ah! Idiotices! Nada me prometas! Nada me prometas!
As palavras de nada valem, são lâminas enferrujadas pelo momento que já caiu! O que importa é o que agora nos une, esta ponte que ainda não ruiu...