segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Hoje, colo-me à turva dimensão de um desconforto impertinente em que vagueia uma lágrima desvirtuada. Não brilha! Não geme! Apenas deambula por um recinto incolor e ri-se de todos aqueles soluços que me enfraquecem. A noite sujeita-me à provação, à banalidade que é estar sozinho, ao ilustre perfume que é estar cansado, ser uma alma querida que tem muito de reles... Hoje, tentarei guardar o coração nos sonhos...

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