sexta-feira, março 02, 2012

Acordar para este dia como uma pálida imagem e sentir o teu silêncio como faca que se crava na minha carne.
Se sangro, é porque as lágrimas já perderam a força...
Não, não preciso dessa miserável casa!
Apenas de vaguear, de recomeçar num lugar onde não haja sombras que queiram dançar comigo. As memórias daqueles tempos em que fomos tão felizes...
E há quem diga que posso continuar a viver...
E há quem não sabe que me sinto tão velho...
No entanto, se agora morrer, todos dirão que eu era tão novo.

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